sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CRIANÇAS AMAMENTADAS poderão viver 100 anos!

 

CRIANÇAS AMAMENTADAS
poderão VIVER
100 ANOS


                      Não é mais novidade que a amamentação exclusiva tem enorme efeito protetor contra doenças infecciosas prevenindo a morbi mortalidade infantil. Estudos científicos mais recentes apontam também para o impacto na redução das alergias e das doenças crônicas não transmissíveis, inclusive na vida adulta.

Vivemos uma mudança na ênfase na monitorização do crescimento infantil que até poucos anos atrás se baseava principalmente no ganho de peso. Hoje, além da preocupação em alcançar requerimentos nutricionais e prevenir deficiências específicas, pensamos nos efeitos biológicos potenciais da nutrição na saúde deste futuro adulto.

Nos inícios dos anos 80 as campanhas de promoção do aleitamento materno eram dirigidas as populações de baixa renda para interromper o ciclo de infecções freqüentes, desnutrição, mortalidade... Atualmente afirmamos que a amamentação é a melhor opção para garantir uma maior longevidade humana com qualidade de vida em todas as classes sociais.

Profissionais de saúde devem sempre se manter atualizados para promover (incentivar), proteger (defender) e apoiar (dar suporte) a amamentação não apenas no atendimento clínico à nova família, mas também em maternidades, na rede básica, na formação universitária e na sociedade.

...

CONCLUINDO

Mais pesquisas são necessárias, contudo, já há muitas evidências do potencial efeito da amamentação exclusiva na prevenção das doenças crônico-degenerativas do adulto.

Como Hipócrates, pai da Medicina, já afirmava: faça do alimento o seu medicamento.

Com base em investigações científicas em andamento, muito em breve, afirmaremos com todas as letras, que a criança amamentada poderá viver até os 100 anos de idade com qualidade de vida – esse é o paradigma da nova Puericultura.

Com base em nos resultados de estudos já realizados, tanto em países em desenvolvimento quanto nos desenvolvidos, que a alimentação saudável é imprescindível para a saúde humana e esta começa com o aleitamento materno exclusivamente oferecido até os 6 meses de idade e complementado até os 2 anos ou mais como recomenda a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde.



O lactente não amamentado de uma milionária é menos
saudável que o bebê exclusivamente amamentado de uma mãe que pertence ao grupo social mais pobre.”

Professor J. Stewart Forsyth, Ninewells Hospital and Medical School,
Dundee, Escócia, Reino Unido, 2006.



.
A Empresa J&J não fabrica ou comercializa mamadeiras, chupetas, intermediários de silicone ou qualquer produto que prejudique a amamentação em nenhum país da América Latina. 

Fonte: http://www.aleitamento.com

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

APRENDER BRINCANDO

Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc…
Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.

Etapas

O brincar também tem suas etapas de desenvolvimento. A criança começa a brincar sozinha, manipulando objetos. Posteriormente, procurará companheiros para as brincadeiras paralelas (cada um com seu brinquedo). A partir daí, desenvolverá o conceito de grupo e descobrirá os prazeres e frustrações de brincar com os outros, crescendo emocionalmente.
Brincar em grupo evita que a criança se desestimule, mesmo quando ainda não sabe brincar junto. Ela aprende a esperar sua vez e a interagir de forma mais organizada, respeitando regras e cumprindo normas. Com os grupos ela aprende que, se não encontrarmos uma forma eficiente de cooperar uns com os outros, seremos todos prejudicados. A vitória depende de todos. Aprende-se a ganhar e a perder.

A atividade lúdica produz entusiasmo. A criança fica alegre, vence obstáculos, desafia seus limites, despende energia, desenvolve a coordenação motora e o raciocínio lógico, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seus conhecimentos.

  Escolhendo os brinquedos

 
Veja algumas indicações que podem ajudar a escolher os brinquedos:

• Interesse
É o brinquedo que convida a brincar, que desafia seu pensamento.

• Adequação:
Deve atender a etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra e suas necessidades emocionais, sócio-culturais, físicas e intelectuais.

• Apelo à imaginação:
Deve estimular a criatividade e não limitá-la.

• Versatilidade:
O brinquedo pode ser usado de diferentes formas, explorando a inventividade.

• Composição:
As crianças gostam de saber como o brinquedo é por dentro.

• Cores e formas:
O colorido, texturas e formas diferentes a estimulam sensorialmente.

• Tamanho:
Deve ser compatível com sua motricidade (quanto menor a criança, maiores serão as peças do brinquedo).

• Durabilidade:
Brinquedos muito frágeis causam frustração não somente por que se quebram, mas também porque não dão à criança tempo suficiente para estabelecer uma relação com eles.

• Segurança:
Este é um dos mais importantes itens na escolha de um brinquedo. Deve ser feito de tinta atóxica, sem pontas e arestas nem peças que possam se soltar.

Quanto à brincadeira

• Dê tempo para que a criança possa explorar o material, deixando que ela tente sozinha, mas estando disponível se precisar de ajuda.
• Estimule sua auto-estima; faça com que ela se sinta capaz de aprender, dando-lhe o tempo que precisar.
• Encoraje suas manifestações espontâneas, permita que ela tome a iniciativa.
• Introduza propostas novas, estimulando a resolução de problemas.
• Escolha brinquedos adequados ao nível de desenvolvimento e interesse da criança.
• Aumente a dificuldade se notar que o jogo está fácil demais e reduza-a se estiver além de seu entendimento.
E lembre-se: quando apresentar um brinquedo a seu filho, demonstre interesse. Uma caixa vazia, dependendo de como lhe for apresentada, poderá virar uma casa, um barco, um carro, uma torre, uma cama de bonecas, um fogão... ou, simplesmente, uma caixa vazia.

Fonte: http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?texto=36
Foto: Miguel (1 ano)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A incrível jornada do parto




Assistam esta animação que mostra de forma muito clara o processo de trabalho de parto, desde as contrações até o nascimento do bebê!

Conheça seu corpo e acredite, você pode!
 
 
 

sábado, 29 de outubro de 2011

A Lei do Prematuro


Maiores detalhes sobre a Lei do Prematuro

No nosso país atualmente, a primeira causa de mortalidade infantil (crianças menores de 1 ano) são as "afecções perinatais", um grupo de intercorrências, onde entre elas está a prematuridade, o baixo peso ao nascer, as infecções neonatais, etc. O enfrentamento passa pela melhoria da qualidade da assistência durante a gestação (acompanhamento pré-natal), parto, pós-parto imediato e cuidados aos recém-nascidos. A mortalidade neonatal está alta, e 36% dessas mortes se deve a mortalidade neonatal precoce, na 1a. semana de vida. Sabe-se também que os serviços de saúde estão garantindo a sobrevida de recém natos cada vez mais prematuros.

Os bebês que nascem pré-termos (antes das 37 semanas de gestação segundo a OMS, e antes das 38 semanas para os neonatologistas) possuem maior risco de adoecer e morrer. Doenças vasculares perinatais (hemorragia cerebral, retinopatia da prematuridade); distúrbios metabólicos (hipoglicemia ...); infecções como a enterocolite necrosante; dificuldades em regular sua temperatura (hipotermia); - dificuldade de serem alimentados; e, baixo vínculo (apego) com seus pais, devido ao restritivo horário de visita imposto pelas UTIs neonatais, fazem com que estes bebês tenham mais chance de serem abandonados.

Por todos estes motivos, a criança que nasceu prematura não pode ser considerada da mesma forma que aquela nascida a termo. O bebê prematuro está em desvantagem frente a um que nasceu em torno das 40 semanas, já que tem que terminar sua maturação fora do útero materno. Grande parte deste período ele passa em uma incubadora de uma UTI, separado de seus pais.

A "Lei do Prematuro" permitiria que o contato mãe e filho se prolongasse, para que a "gestação extra - uterina" beneficiasse estes bebês extemporâneos.

Tomei esta idéia da Colômbia, onde esta em tramitação no Congresso uma lei que determina que os bebês tenham sua idade gestacional em semanas avaliada ao nascer, e a licença maternidade só começaria a ser contada quando o bebê chegasse as 37 semanas. Assim, um bebê que nasce prematuro com 26 semanas, por exemplo, sua mãe terá mais 11 semanas de licença (37 - 26 = 11). Uma mãe cujo bebe nasceu com 30 semanas de idade gestacional, terá oportunidade de estar mais 7 semanas com seu bebê.


Não lhes parece muito justo ?
Atualmente, uma mãe de um bebê que nasceu prematuro com 27 semanas de idade pós-concepcional, tem direito a 120 dias (17 semanas), ou seja, ficaria com seu bebê apenas 7 semanas, após as 37 semanas (quando ele deveria ter nascido). Pela lei que queremos apresentar ao Congresso Nacional, ela poderia ficar alem das 10 semanas, mais 17 semanas. Este contato mãe-bêbe protege o recém nato de doenças, diminuindo a mortalidade infantil, doenças e problemas futuros, consequentemente havendo um decréscimo do absenteísmo da mulher no trabalho, minimizando gastos sociais com internações, medicamentos, rehabilitações...

Esta lei possibilitaria também que o empregador incentivasse o acompanhamento pré-natal de suas empregadas grávidas, já que se sabe que o controle gineco-obstétrico durante a gestação diminui a probabilidade de nascimento de prematuros.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A arte de engatinhar

Engatinhar

O ato de engatinhar ajuda a fortalecer os músculos do bebê para que depois seja capaz de andar, e é o primeiro modo de se locomover por conta própria. O jeito tradicional de engatinhar exige que a criança aprenda a se equilibrar apoiando-se nas mãos e nos joelhos, e perceba que pode balançar para frente e para trás. Em seguida, ela vai descobrir como usar os joelhos para avançar ou dar marcha a ré.

Quando acontece

A maioria dos bebês aprende a engatinhar entre os 6 e os 10 meses. Mas há crianças que nem chegam a engatinhar: preferem rolar, "minhocar" com a barriga no chão, arrastar-se sentadas ou passar direto para ficar de pé com apoio e andar. O que interessa é sair do lugar, não importa como.

Como acontece

O bebê normalmente começa a engatinhar depois que já consegue ficar sentado sem apoio com facilidade, coisa que na maior parte dos casos acontece por volta dos 6 ou 7 meses de idade. Nessa etapa, a criança consegue sustentar a cabeça para observar o ambiente à sua volta, e os braços, pernas e músculos das costas são fortes o suficiente para impedir que ela caia no chão quando ficar de quatro.

Ao longo dos meses seguintes, seu bebê vai aprendendo aos poucos a passar da posição sentada para a de quatro, e logo percebe que dá para se balançar assim, desde que esteja com os braços esticados e o tronco paralelo ao chão.

Em algum momento, em geral perto dos 9 ou 10 meses, ele se dá conta de que se mexer o joelho vai conseguir o impulso necessário para sair do lugar. Conforme vai se aperfeiçoando na técnica, aprende a fazer o caminho contrário e passar da posição de engatinhar para a posição sentada. Também vai dominar a arte de engatinhar com o chamado padrão cruzado: avançar ao mesmo tempo com o braço de um lado e a perna do outro, em vez de usar os dois membros do mesmo lado. Depois disso, é só uma questão de prática -- até 1 ano de idade, a criança costuma ser uma excelente engatinhadora.

Se seu bebê engatinha de marcha a ré, ou pula como um sapinho (apoiado no bumbum e com uma perna para a frente, dando pequenos saltos), parece uma minhoca pela casa ou simplesmente não quer nem saber de engatinhar, só de andar, não esquente a cabeça. Desde que ele esteja se locomovendo, não importa a maneira, não há com o que se preocupar.

O que vem pela frente

Depois que seu filho estiver engatinhando bem, só vai faltar mesmo andar para que ele tenha total mobilidade. Para isso, ele vai começar a se segurar em tudo o que conseguir alcançar para ficar de pé, seja a mesinha de centro ou a perna da avó. Quando perceber que consegue se equilibrar sobre os pés, estará pronto para passar de apoio em apoio, circulando pela casa segurando nos móveis, e aí é só uma questão de tempo para ele começar a andar, correr, pular e saltitar por aí.

O que você pode fazer

Assim como quando ele estava aprendendo a esticar o braço e segurar as coisas, a melhor maneira de incentivar o ato de engatinhar é colocar brinquedos e outros objetos do desejo -- até você mesmo -- à vista do bebê, mas fora do alcance dele. Também dá para usar coisas como almofadas, caixas e outros objetos para criar caminhos interessantes para o bebê percorrer. O exercício vai ajudá-lo a ficar mais confiante, além de reforçar sua velocidade e sua agilidade. Mas não o deixe brincando sozinho na "corrida de obstáculos" -- se ele ficar preso debaixo de um almofadão, pode se assustar ou se machucar.
Um bebê que engatinha já tem um grande potencial de aprontar. Verifique se sua casa está segura para ele, e dedique atenção especial a escadas. Seu filho vai idolatrar escadas, mas é melhor mantê-lo longe delas enquanto ele não tiver dominado completamente a técnica de engatinhar (normalmente por volta dos 12 meses). Mesmo depois disso, as expedições da criança à escada só devem acontecer sob uma supervisão atenta. 
É necessário também tomar alguns cuidados em casa como deixá-la sempre limpa, especialmente o quarto do bebê. Os pais devem evitar que seu filho tenha muitos bichinhos de pelúcia, pois eles absorvem muita poeira e a criança, nesta fase, tem mania de colocar tudo na boca, inclusive as mãos e os pés, levando sujeiras e muita poeira para dentro da boca. Isso serve também para os que usam chupeta. Não se esqueça de lavá-la toda vez que ela encostar ou raspar no chão. Isto pode trazer sérios problemas para a saúde do bebê, pois junto com essas sujeiras os bebês estarão engolindo bactérias e outras coisas que poderão causar alergias e infecções.

Além desses cuidados, a pediatra fala que um outro aspecto importante é a prevenção contra acidentes. Tomadas, objetos pequenos que possam ser levados à boca, forros de mesas com pontas que beiram o chão (o bebê pode puxar essas pontas e todo o conteúdo da mesa virar em cima dele), falhas no piso, remédios ou produtos químicos guardados em gavetas baixas, tudo isso pode ser o protagonista de um grande acidente. Fique sempre atento aos movimentos do seu filho, pois todo cuidado é pouco!
A pele funciona como uma importante barreira de proteção contra infecções e erupções cutâneas, por isso, quando o bebê engatinha sua pele geralmente fica bastante ressecada nas mãos e joelhos, as quais são as partes que mais entram em atrito contra o solo e às vezes podem aparecer algumas alergias. É sempre bom passar um hidratante nestas partes mais ressecadas, fale com o médico para saber qual é o produto mais adequado para a faixa etária da criança, mas tome cuidado para não exagerar na dose.
Em relação às roupas para o nosso pequeno explorador, a pediatra e psicanalista, Regina Garibaldi, fala que devem ser as mais leves e adequadas. “É providencial usar calças com acolchoados ao nível dos joelhos e também meias com antiderrapantes, para evitar ferimentos e escoriações. Caso aconteça, é necessário lavar bem as feridas com água e sabão neutro para evitar infecções”, conta.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sete medidas que beneficiam a amamentação do bebê

Com o leite materno, seu bebê ganha reforço extra nas defesas


Publicado em 1/8/2010 por Minha Vida

    A maior realização da mãe é ver o seu filho crescendo e evoluindo. A amamentação é o primeiro passo importante, depois do próprio nascimento, rumo ao desenvolvimento da criança e, por isso, as mães devem dar muito atenção a esse gesto. O leite materno é o alimento mais completo que existe e é muito importante para o desenvolvimento sadio do bebê. "Ele é rico em gordura, proteína, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e imunoglobulinas que protegem a criança contra várias doenças", explica a nutricionista Daniela Jobst. De acordo com a área técnica da saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, a estimativa é que o aleitamento exclusivo evitaria 13% das mortes em crianças menores de cinco anos em todo o mundo. E mais: cerca de sete mil mortes de recém-nascidos no primeiro ano de vida poderiam ser evitadas com a amamentação na primeira hora do parto. Confira abaixo, sete medidas essenciais para ajudar a amamentar o bebê da maneira correta.

  • Desde a gravidez, os hábitos alimentares precisam ser os mais saudáveis possíveis. Na fase de amamentação, cuidar da alimentação da mãe é essencial. De acordo com o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital e Maternidade São Luiz, durante a fase da amamentação a mãe aumenta seu gasto calórico em 30%. "É importante suprir essas necessidades da mãe, com um cardápio equilibrado e variado. A mulher deve se alimentar a cada três horas e procurar por alimentos que forneçam boas doses de proteínas, como leite e carnes. E não pode esquecer o carboidrato, para dar muita energia", aconselha o especialista. Procure incluir também alimentos chamados galactogogos, como o chá de erva-doce e caldo de cana, uma vez que aumentam a produção do leite. E modere o consumo de alho, cebola, pimenta e alimentos muito condimentados, pois podem mudar o sabor do leite. 
  • Socorro, meu leite empedrou! O ingurgitamento mamário, ou popularmente leite empedrado, acontece quando a bebida fica presa na mama por causa da sucção inadequada ou do esvaziamento incompleto do peito. Isso acaba deixando os seios rígidos, causando dor e até febre. Mas existe prevenção: deixar o beber mamar bastante ou retirar o leite com as mãos ajudam a esvaziar o peito. 
  • Cuide do seio. É muito comum as mamães desenvolverem fissuras no bico do peito com a amamentação ao longo dos primeiros meses. Isso porque a pele da aréola é muito fina e sensível e os fortes movimentos de sucção do bebê podem causar rachaduras e muita dor. Calma, não precisa sofrer. Existe um modo muito mais fácil do que você imagina para evitar esse tipo de situação. A consultora em aleitamento, Evangelista Kotzias dos Santos, ensina que tomar banhos de sol e passar bucha na região ajuda a engrossar a pele. Para aquelas mães que estão sofrendo com as fissuras, a dica é passar um pouco do próprio leite em cima da ferida, pois ele tem alto poder de cicatrização. "Em casos mais graves, o médico pode recomendar uma pomada cicatrizante. Mas lembre-se de lavar o bico do peito sempre que for amamentar, para o bebê não ingerir o remédio", ensina a consultora. 
  • Durante os meses da gravidez e da amamentação, os seios aumentam muito de volume e seu sutiã pode crescer até três números. A pele estica bastante, portanto podem aparecer estrias e é comum a flacidez do tecido. Mas nada disso é desculpa para não amamentar! "Para prevenir flacidez e estrias, capriche na hidratação desde a gestação, usando cremes específicos e se lembrando sempre de lavar os seios antes de amamentar, para o bebê não ingerir o hidratante. E trate de usar bons sutiãs de sustentação, com alças largas, aros e bojos firmes", ensina consultora em aleitamento, Evangelista Kotzias dos Santos.
  • Colocar o bebê na posição correta é imprescindível para evitar que ele engasgue ou tenha dificuldade de tomar o leite. Em relação às mães, segurar o bebê de maneira errada pode gerar dores na coluna e estresse. E nem você, muito menos o seu filho, precisa sofrer na hora da amamentação. Procure deixar o bebê posicionado na mesma altura do mamilo, com a cabeça repousada no antebraço da mãe. Se a criança for maior e estiver irrequieta, segure-a por trás dos ombros. O bebê deve ser capaz de alcançar o peito facilmente, sem precisar se esticar, nem girar a cabeça. A mãe deve aproximar o bebê do peito, e não o peito do bebê. Com o bebê bem posicionado, é só esperar que ele abra bem a boca para iniciar a amamentação. 
  • Muitas mães falam, mas é um mito acreditar que o leite materno é fraco por ter uma aparência aguada. "Realmente, o leite materno não tem a mesma consistência do leite de vaca, por exemplo, que é bem mais grosso. Mas essa aparência aguada não quer dizer menos nutrição. Se você mantém uma dieta equilibrada e oferece o peito sempre que o bebê pede, vai produzir leite de qualidade, na quantidade certa, e não precisa complementar a dieta do pequeno com nada", explica a consultora Evangelista Kotzias. Lembrando que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que os bebês se alimentem apenas com leite materno até os seis meses de vida e, depois, que ele seja usado como complemento da alimentação até os dois anos de idade. 
  • Estudos que comprovam os benefícios da amamentação não são poucos. Um dos mais recentes reforçou a lista. O estudo foi conduzido pelos pesquisadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra e mostrou que a amamentação ajuda a reforçar a saúde dos pulmões. Por meio da análise de 1.500 bebês, foi observado que aqueles que haviam sido amamentados por, pelo menos, quatro meses tinham um funcionamento melhor do pulmão, quando comparados com aqueles que tiveram a mamadeira como principal opção.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Quanto vale o seu parto?

Essa é uma pergunta que vocês grávidas e futuros pais devem fazer em frente do espelho. Nós sabemos que especialmente nos dias de hoje ter um filho não é barato, é o berço, o carrinho, a cômoda, o roupeiro, a banheira, o bebê conforto, o protetor de berço, aquele tapete charmoso, a poltrona de amamentação, e quem sabe um sling.

Mas será que TUDO isso é necessário? E será que precisamos comprar tudo da melhor marca, melhor loja? Que diferença tem um berço de 200 e ou berço de 600 reais? Um carrinho de 300 ou um de 1,5 mil reais? Mas tudo bem, cada um sabe o que pode comprar!

    O problema é que os casais não enxergam a importância de investir no PARTO, na chegada daquele ser especial que vai usar todas aquelas coisas citadas acima. A experiência do parto é única, um momento especial, mágico e inesquecível. Pelo menos é assim que ele deve ser. Já vi muitos casais falando que querem muito um Parto Domiciliar, mas que não fariam por causa do lado financeiro. Mas gente, vamos falar a verdade que nem é tão caro, aliás sai mais barato do que a maternidade particular. Sem contar que com certeza qualquer equipe ou parteira de qualidade parcela e até negocia o valor, se você realmente precisa e quer aquilo! Assim como Doulas, qualquer doula de qualidade e confiança negocia e parcela o valor, que no Brasil é entre 500 a 900 reais. Não deixe de ter uma por causa do financeiro, esteja aberto para negociações!
...........................................................................
infelizmente é grande a quantidade de bebês nascidos em cesáreas eletivas, porque sai mais barato
 ..........................................................................
    Outra coisa muito comum é os casais optarem pela cesárea para não ter que pagar o chamado do médico, quantas vezes eu já ouvi ''Se for cesárea a médica não cobra nada a mais, se for parto normal eu tenho que pegar 2 mil. Prefiro fazer então pelo convênio." E o bebê? Ele pode decidir o que é melhor pra ele? Ele pode ou deve opinar? É, infelizmente é grande a quantidade de bebês nascidos em cesáreas eletivas, nascidos por ESSE motivo em especial, porque sai mais barato!
Por outro lado temos os casais que gastam MUITO para ter uma cesárea eletiva por medo do parto anormal oferecido nas maternidades públicas, medo dos erros que saem nos jornais todos os anos. Será que essa é a melhor opção? Será que investir numa Doula que vai acompanhar esse casal em casa, usando a sua experiência e formação para que eles cheguem na maternidade apenas do final da fase ativa, ao invés de chegar nas primeiras contrações? Ter uma pessoa que entende do processo do parto, os procedimentos e indicações, para proteger a parturiente nesse momento? Isso não é garantia, nada é, nem uma cirurgia eletiva. Mas diminui e muito as chances de algo ruim acontecer.
    E claro, temos os casais que querem o parto com o plantonista da maternidade, e temos plantonistas maravilhosos, que fazem o que a gestante quer, respeitam seus desejos e interferem apenas quando realmente necessário. Mas infelizmente também temos aqueles médicos que não são adeptos ao parto humanizado, que preferem fazer uma cesárea logo, inventam uma desculpa qualquer, e o casal inexperiente com certeza vai acreditar e aceitar. Mas e depois? Quando principalmente a nova mãe vai descobrir que poderia ter sido diferente? Que aquilo não era necessário? Como fica a cabeça dessa mulher?

Então pensem novamente, quanto vale o SEU parto?
    Não, eu não estou dizendo que deve ser tudo do mais caro, mas TENHA um médico de confiança, um médico REALMENTE a favor do Parto Natural, que vá respeitar seus desejos até onde for possível.
Mas se  você quer tentar a opção do plantonista, tudo bem, mas tenha o que eu chamo e recomendo a TODAS as minhas gestantes, um plano B. Um médico de confiança para chamar no dia, caso o plantonista não for o ideal para você. Como fazer isso? Procure indicações dos médicos a favor do parto natural na sua cidade, as Doulas são ótimas para isso.
    Marque consulta com um desses ou alguns desses, diga que você quer ter um plano B, qual o honorário deste médico, as formas de pagamento, se ele estará disponível se você precisar e anote o telefone celular.  Quando entrar em trabalho de parto, ligue para a maternidade para saber quem é o plantonista, e já pense se você vai arriscar ou encarar. Se chegar na maternidade e for um obstetra ruim ( as vezes as recepcionistas erram nos nomes dos médicos) chame o seu obstetra plano B, não aceita qualquer um.

    O parto é SEU, é um momento único, especial, e você merece ter uma lembrança especial e não traumatizante!! Lembre-se, é o seu filho que está chegando ao mundo, traga-o de uma maneira especial, e não da maneira mais econômica. 
Invista nesse momento, como você investeria em um casamento, festa de 1 aninho, batizado e afins!
E sempre, sempre tenha uma Doula!

Então? Quanto vale o seu parto?

Cristina de Melo - Colunista do Guia do Bebê
Cristina de Melo
Doula

Fonte: Revista Materlife - Setembro 2011 Ano 7 - nº 81 - pag. 54 e 56

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Como lidar com alguns problemas comuns na gestação

Alguns sintomas são considerados normais na gestação, porém não deixam de ser desagradáveis.

Enjôo Matinal:
 
     As náuseas e o vomito podem ocorrer a qualquer hora do dia. Cerca de 75% das mulheres sofrem com isso já apartir da 5ª ou 6ª semana. Não se sabe exatamente qual a causa do problema, mas acredita-se que seja devido ao hormônio HCG.




O que fazer:
. De manha; tranquilamente, coma um pouco de torradas ou pedaços de pão seco; beba chá morno ou uma xícara de água com uma colher de suco de limão. Ás vezes, leite em pequenos goles também ajuda;
. Beba bastante líquido;
. Não coma nada que desperte rejeição;
. Tome bastante vitamina C, bebendo água com limão ou suco de laranja;
. Faça pequenos lanches com frequencia, com muito carboidrato e pouca gordura;
. Procure ingerir a quantidade suficiente de vitamina B, principalmente B1 e B6, que estão presentes sobretudo em grãos integrais de cereais, no arroz, nozes, bananas, aves, peixes e abacates. Você também pode adicionar extrato de levedo de cerveja à comida;
. Evite refeições com temperos fortes e gorduras;
. Se escovar os dentes de manhã provocar ânsias de vômito, basta não escovar os dentes em jejum. Talvez ajude escolher escova de serdas menores ou outro tipo de creme dental. Caso tenha vomitado, espere meia hora para escovar os dentes - os ácidos gástricos amolecem e sensibilizam o esmalte dental;

Estrias da gravidez
 
    Com o aumento da barriga durante a gestação, os tecidos se dilatam mais e mais, acarretando, em algumas mulheres estrias. Primeiro aparecem vermelho-azuladas, no tecido do baixo-ventre, na barriga, seios, quadris, glúteos e coxas.


O que fazer:
. Alimentação rica em albumina que contenha muita vitamina C (frutas e verduras frescas) e pró-vitamina A (queijos, ovos, cenouras, brocólis) ajudam na capacidade de dilatação de seus tecidos;
. Aplique diariamente um hidratante indicado para gestantes deixando a pele nutrida;
. Massageie sua barriga, glúteos e coxas regularmente com óleo de massagem estimulante da circulação.

Atenção: Se a barriga coçar, você deve fazer uma massagem para uma boa circulação do tecido subcutâneo.

Azia

   Acontece é que a válvula piloro do estômago fica mais relaxada pelos hormônios da gravidez, com isso o fechamento do tubo digestivo é afrouxado, permitindo a passagem de suco gástrico para o tubo digestivo alto ou esôfago. Lá o ácido do suco gástrico irrita o tecido, e vem a azia. Caso tenha problemas intensos e permanentes com a azia, converse sobre isso com seu médico.




O que fazer:
. Faça diversas refeições pequenas e leves, distribuidas ao longo do dia;
. Coma lentamente e mastigue bem;
. Beba bastante líquido entre as refeições, porém evite beber durante elas;
. Evite alimentos gordurosos, fritos, temperos fortes, café, chá preto e bebidas com gás.
. Recomenda-se: batatas (purê), cenoura, aveia em flocos (sopa), leite e produtos de leite azedos (ricota, iogurte), alimentos ligeiramente amargos.;
. Mamão fresco ou como suco podem ajudar.


Aguardem mais dicas sobre outros sintomas indesejáveis na gestação e o que fazer para amenizá-los.

domingo, 25 de setembro de 2011

Bom acompanhamento pré-natal

   Depois da excitação ínicial de se descobrir grávida, é necessário que você passe a cuidar de você e do bebê, o que significa programar seu pré-natal.
     O objetivo do pré-natal é: uma gestação saudável, tanto para a mãe quanto para o bebê e o ínicio bem sucedido de uma vida nova.
   Os exames e testes realizados durante o período pré-natal destina-se fornecer o máximo de informações sobre sua gestação como: :
   . Investigar seu estado de saúde:  verificar problemas de saúde preexistentes, como insuficiência renal ou hipertenção. Se algum problema for detectado, ele será acompanhado nas consultas seguintes.
    . Avaliar seu estado geral: Os profissionais que acompanham seu pré-natal vão avaliar seu estado geral físico e emocional em cada consulta.
   . Avaliar o estado geral do bebê: Os exames programados para você, destinam-se a acompanhar o desenvolvimento e o crescimento do seu bebê.
    . Detectar complicações:  Sintomas como azia ou hemorroídas, comuns na gravidez, são simples, mas incomodam. O seu médico irá orientá-la sobre como tratá-los e, se possível, evitar que se repitam.
   Os exames pré-natais são destinados a detectar problemas "invisíveis", como a diabetes gestacional ou pré-eclampsia, para que sejam tratados e tenham efeitos mínimos sobre o bebê em desenvolvimento.
   . Instruí-la e prepará-la para a maternidade: Há muito a se aprender sobre a maternidade - na verdade, você nunca pára de aprender - que seu médico vai lhe aconselhar a participar de um curso de treinamento para gestantes.
   . Prepará-la para o parto: Agora, pode  parecer muito distante, mas você vai se surpreender como o dia do parto chega logo.
   A equipe profissional, não estará ali só para ajudar você e seu parceiro a tomar decisões sobre o tipo de parto que desejam, mas também para apoiá-los no transcorrer da miraculosa experiência de ter um filho.

    Por isso é impreensidível que comece o pré-natal o quanto antes e caso falte em alguma consulta, não desista dela por estar bem - os exames regulares devem ser feitos porque são a melhor maneira de saber se tudo vai bem com você e com seu bebê.

   Seu programa de consultas:
   Numa gravidez normal, de baixo risco, você provavelmente deverá se consultar todos os meus, até a 28a. ou a 32a. semana, quando as consultas passarão a ser mais frequentes, a cada uma ou duas semanas.

Fonte: A bíblia da gravidez - Dr. Wladimir Taborda e Dra. Alice D'Agostini Deutsch

sábado, 24 de setembro de 2011

Quando seu bebê vai nascer

   A tabela a seguir a auxuliará a calcular a data prevista do parto. Procure na primeira linha a data correspondente ao primeiro dia da última menstruação. A data que aparece abaixo desta marca 280 dias posteriores, ou seja, a data prevista do parto (DPP). É normal que o bebê nasça com duas semanas de antecipação ou atraso em relação à data prevista.


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Realmente Gravida


  O seu amor está prestes a dar frutos. Os sentimentos que essa noticia desperta são absolutamente novos e muito mais fortes do que qualquer outro que possa ter sentido até então. Seja esse momento algo a muito esperado ou não. 
  Prepare-se, pode ser que nesta fase você passe a querer fazer coisas que jamais fez antes. Várias vezes durante o dia você se pegará pensando nesse "novo ser" que está para chegar, imaginando cada detalhe do seu corpinho, com quem irá parecer - como num sonho. O início de uma gravidez, por mais esperada que possa ter sido, significa um emaranhado de sentimentos para a maioria, o que para mulher está ligado as alterações hormomais pelas quais seu corpo está passando. 
  Tenha calma com o tempo, tudo se resolverá!

Vou ser mãe!
  De repente você se pega olhando carrinhos de bebês, roupinhas nas vitrines das lojas e acariciando sua barriga como se o milagre que está acontecendo lá dentro de você já visível.

Espalhando a notícia.
  No primeiro momento a vontade é de gritar para todos contando a novidade. Respire e acalma-se!
  Bom, alguns casais realmente fazem isso, espalham a noticia aos "quatro ventos". Outros preferem esperar um tempo, contar primeiro para as pessoas mais próximas, para só mais tarde, dizer para todo mundo.
  Porém é difícil manter esse segredo. Afinal como explicar esse brilho especial nos seus olhos? De que forma disfarçar os primeiros cuidados que você deverá já começar a tomar, como por exemplo, evitar um brinde alcóolico numa reunião e/ou parar de fumar?
  O momento certo para contar aos parentes e amigos, só vocês dois vão saber decidir.

Grávida e agora?
   Muito comum que ao passar pelo momento da confirmação, muitas perguntas passem a fazer parte de seus pensamentos.
   Por onde devo começar? Será menino ou menina? Quando minha barriga vai começar a aparecer? Quando sentirei meu bebê mexer?
   São muitas as indagações.
   Vamos aqui juntas sanar algumas delas!


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

TESTES DA MAMÃE!!!!: Sorteio...Body!!!

TESTES DA MAMÃE!!!!: Sorteio...Body!!!: Meninas, hoje vou presentear vocês com outro sorteio.... Nosso parceiro o site Alegra bebê disponibilizou um body da marca "Olha quem está...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

I Encontro Aleitamento Materno Solidário AMS Brasil

Tema do Encontro: "Amamentação em 3D: uma experiência que veio para ficar!"

Faça já a sua inscrição gratuita – Vagas Limitadas!

Envie seu nome, endereço, telefone, profissão, instituição para a qual trabalha para o e-mail: conferenciaams@hotmail.com​. Você receberá um e-mail que confirma a sua inscrição.

Não perca a oportunidade de ouvir o renomado médico pediatra Dr. José Martins Filho, autor do livro “A Criança Terceirizada” e a enfermeira Grasielly Mariano, autora do livro “Socorro, eu não sei Amamentar!”.

Público alvo: Profissionais de todas as áreas, mães, suas famílias e seus bebês.
Certificados com carga horária de 7 horas.


Data: 6 de Agosto - Sábado
Local: Livraria Saraiva Mega Store- Center Norte - Auditório
Horário: Das 10:00hs às 17:OOhs

PROGRAMAÇÃO:

ABERTURA 10:00hs
Apresentação da AMS Brasil: Sua história, missão, objetivo e impacto na rede social do Facebook e no mundo.
Com Simone de Carvalho: Fundadora da AMS Brasil
Palestra com Grasielly Mariano 10:30hs
"O que falta para o Brasil amamentar mais e melhor"
DISCUSSÃO 11:30hs
Pergunta á Mesa e Respostas aos Congressistas.
Almoço: 12:00hs ás 13:30hs
Palestra com o Dr. José Martins Filho 14:00hs
"A Criança Terceirizada"
DISCUSSÃO 15:00hs
Pergunta á Mesa e Respostas aos Congressistas.
AGRADECIMENTOS 16:30hs
Simone de Carvalho
ENCERRAMENTO
Fechamento com a exposição de vídeo de depoimentos de mães da comunidade sobre dificuldades e superações no Aleitamento Materno.
Sorteios
Sessão de Autógrafos com os palestrantes.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

1º de Agosto, Dia Mundial da Amamentação

A data foi criada a fim de promover o exercício da amamentação natural, com o objetivo de combater a desnutrição infantil, além de possibilitar a criação de bancos de leite para crianças que não têm condições de serem amamentadas por suas mães.
O leite é um dos principais alimentos para nutrir o organismo humano e por isso, toda criança, ao nascer, deve ser amamentada.
Além dos laços afetivos com a mãe, a amamentação é necessária, pois é a forma da criança receber cálcio, fósforo e ferro, além de outros nutrientes importantes para que tenha um crescimento saudável, como as vitaminas. Garante a boa formação óssea, que vai do nascimento até os trinta e cinco anos de idade.
Os bebês devem ser amamentados até por volta dos dois anos de idade, para garantir sua saúde e imunizar contra doenças respiratórias e diarreicas, além das doenças crônicas, problemas cardiovasculares, diabetes, hipertensão e osteoporose.
Já se comprovou, cientificamente, que crianças que são amamentadas por suas mães, têm um desenvolvimento melhor, além do nível de inteligência ficar mais elevado. Isso em razão das trocas afetivas que acontecem durante o ato de amamentar.
A importância do colo, do aconchego materno, que traduz a proteção e o amor, faz com que o trauma de sair de dentro da barriga de sua mãe seja menor, pois lá a criança estava quentinha e bem alimentada.
A UNICEF e a OMS se uniram em campanha, recomendando às mães que o sucesso para que as mesmas consigam amamentar exclusivamente, até os seis meses de vida da criança, é iniciar o processo de amamentação logo em seguida ao parto; não oferecer outro tipo de alimento para o bebê como água e chás; que o peito seja oferecido todas as vezes que a criança quiser, chorar ou manifestar fome; e não fazer o uso de chupetas e mamadeiras, para não acostumar a criança a uma forma mais fácil de sucção.