sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CRIANÇAS AMAMENTADAS poderão viver 100 anos!

 

CRIANÇAS AMAMENTADAS
poderão VIVER
100 ANOS


                      Não é mais novidade que a amamentação exclusiva tem enorme efeito protetor contra doenças infecciosas prevenindo a morbi mortalidade infantil. Estudos científicos mais recentes apontam também para o impacto na redução das alergias e das doenças crônicas não transmissíveis, inclusive na vida adulta.

Vivemos uma mudança na ênfase na monitorização do crescimento infantil que até poucos anos atrás se baseava principalmente no ganho de peso. Hoje, além da preocupação em alcançar requerimentos nutricionais e prevenir deficiências específicas, pensamos nos efeitos biológicos potenciais da nutrição na saúde deste futuro adulto.

Nos inícios dos anos 80 as campanhas de promoção do aleitamento materno eram dirigidas as populações de baixa renda para interromper o ciclo de infecções freqüentes, desnutrição, mortalidade... Atualmente afirmamos que a amamentação é a melhor opção para garantir uma maior longevidade humana com qualidade de vida em todas as classes sociais.

Profissionais de saúde devem sempre se manter atualizados para promover (incentivar), proteger (defender) e apoiar (dar suporte) a amamentação não apenas no atendimento clínico à nova família, mas também em maternidades, na rede básica, na formação universitária e na sociedade.

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CONCLUINDO

Mais pesquisas são necessárias, contudo, já há muitas evidências do potencial efeito da amamentação exclusiva na prevenção das doenças crônico-degenerativas do adulto.

Como Hipócrates, pai da Medicina, já afirmava: faça do alimento o seu medicamento.

Com base em investigações científicas em andamento, muito em breve, afirmaremos com todas as letras, que a criança amamentada poderá viver até os 100 anos de idade com qualidade de vida – esse é o paradigma da nova Puericultura.

Com base em nos resultados de estudos já realizados, tanto em países em desenvolvimento quanto nos desenvolvidos, que a alimentação saudável é imprescindível para a saúde humana e esta começa com o aleitamento materno exclusivamente oferecido até os 6 meses de idade e complementado até os 2 anos ou mais como recomenda a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde.



O lactente não amamentado de uma milionária é menos
saudável que o bebê exclusivamente amamentado de uma mãe que pertence ao grupo social mais pobre.”

Professor J. Stewart Forsyth, Ninewells Hospital and Medical School,
Dundee, Escócia, Reino Unido, 2006.



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A Empresa J&J não fabrica ou comercializa mamadeiras, chupetas, intermediários de silicone ou qualquer produto que prejudique a amamentação em nenhum país da América Latina. 

Fonte: http://www.aleitamento.com

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

APRENDER BRINCANDO

Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc…
Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.

Etapas

O brincar também tem suas etapas de desenvolvimento. A criança começa a brincar sozinha, manipulando objetos. Posteriormente, procurará companheiros para as brincadeiras paralelas (cada um com seu brinquedo). A partir daí, desenvolverá o conceito de grupo e descobrirá os prazeres e frustrações de brincar com os outros, crescendo emocionalmente.
Brincar em grupo evita que a criança se desestimule, mesmo quando ainda não sabe brincar junto. Ela aprende a esperar sua vez e a interagir de forma mais organizada, respeitando regras e cumprindo normas. Com os grupos ela aprende que, se não encontrarmos uma forma eficiente de cooperar uns com os outros, seremos todos prejudicados. A vitória depende de todos. Aprende-se a ganhar e a perder.

A atividade lúdica produz entusiasmo. A criança fica alegre, vence obstáculos, desafia seus limites, despende energia, desenvolve a coordenação motora e o raciocínio lógico, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seus conhecimentos.

  Escolhendo os brinquedos

 
Veja algumas indicações que podem ajudar a escolher os brinquedos:

• Interesse
É o brinquedo que convida a brincar, que desafia seu pensamento.

• Adequação:
Deve atender a etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra e suas necessidades emocionais, sócio-culturais, físicas e intelectuais.

• Apelo à imaginação:
Deve estimular a criatividade e não limitá-la.

• Versatilidade:
O brinquedo pode ser usado de diferentes formas, explorando a inventividade.

• Composição:
As crianças gostam de saber como o brinquedo é por dentro.

• Cores e formas:
O colorido, texturas e formas diferentes a estimulam sensorialmente.

• Tamanho:
Deve ser compatível com sua motricidade (quanto menor a criança, maiores serão as peças do brinquedo).

• Durabilidade:
Brinquedos muito frágeis causam frustração não somente por que se quebram, mas também porque não dão à criança tempo suficiente para estabelecer uma relação com eles.

• Segurança:
Este é um dos mais importantes itens na escolha de um brinquedo. Deve ser feito de tinta atóxica, sem pontas e arestas nem peças que possam se soltar.

Quanto à brincadeira

• Dê tempo para que a criança possa explorar o material, deixando que ela tente sozinha, mas estando disponível se precisar de ajuda.
• Estimule sua auto-estima; faça com que ela se sinta capaz de aprender, dando-lhe o tempo que precisar.
• Encoraje suas manifestações espontâneas, permita que ela tome a iniciativa.
• Introduza propostas novas, estimulando a resolução de problemas.
• Escolha brinquedos adequados ao nível de desenvolvimento e interesse da criança.
• Aumente a dificuldade se notar que o jogo está fácil demais e reduza-a se estiver além de seu entendimento.
E lembre-se: quando apresentar um brinquedo a seu filho, demonstre interesse. Uma caixa vazia, dependendo de como lhe for apresentada, poderá virar uma casa, um barco, um carro, uma torre, uma cama de bonecas, um fogão... ou, simplesmente, uma caixa vazia.

Fonte: http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?texto=36
Foto: Miguel (1 ano)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A incrível jornada do parto




Assistam esta animação que mostra de forma muito clara o processo de trabalho de parto, desde as contrações até o nascimento do bebê!

Conheça seu corpo e acredite, você pode!